Ulisses Correia e Silva considera que o cais de pesca de Tarrafal irá trazer “nova dinâmica” a São Nicolau
Ulisses Correia e Silva considera que o cais de pesca de Tarrafal irá trazer “nova dinâmica” a São Nicolau
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Mindelo, 28 Jun (Inforpress) – O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, acredita que a inauguração do cais de pesca do Tarrafal irá trazer uma “nova dinâmica” à ilha de São Nicolau e criar condições para tornar o sector pesqueiro mais industrial.
O chefe do executivo teceu essas considerações ao fazer uma declaração à imprensa na manhã de hoje, no Porto Grande do Mindelo, momentos antes de viajar para São Nicolau, onde cumprirá uma agenda de visitas e inaugurações.
Um programa, em que apontou a inauguração do cais de pesca hoje como um dos pontos “mais importantes”.
“Já está a operar, mas este momento vai ser simbólico para marcar. Depois, todo o complexo de pesca à volta, que tem a parte da concessão do serviço de frio, que irá depois criar as condições para podermos também tornar esta indústria pesqueira, não só artesanal, mas industrial”, exaltou.
De acordo com o executivo, trata-se de uma obra de 133 mil contos que expandiu a capacidade de atracagem, “beneficiando significativamente” a comunidade piscatória local.
O chefe do Governo vai estar na ilha de São Nicolau de 28 a 29 e far-se-á acompanhar do ministro do Mar, Abraão Vicente, e da ministra das Infraestruturas e Ordenamento do Território e Habitação, Eunice Silva.
No dia 29, Ulisses Correia e Silva desloca-se ainda ao município da Ribeira Brava, onde, na localidade de Preguiça, precederá à inauguração do Campo Solar, que visa aumentar a disponibilidade de água potável no concelho.
Ainda nesta localidade serão inauguradas as obras de requalificação urbana, que incluem a regeneração do espaço público, a restauração da Alfândega Velha e a revitalização da Praça de Preguiça.
Instado pela imprensa, no Mindelo, sobre o porquê de fazer a ligação à São Nicolau de barco, Ulisses Correia e Silva esquivou-se de aprofundar o assunto e admitiu somente que o faz “por necessidade e por opção”.
LN/ZS
Inforpress/Fim