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1.º de Maio: PR exorta parceiros sociais a estabelecerem um pacto visando o crescimento e emprego no país

Turismo: Santo Antão tornou-se em um dos destinos mais procurados pelos amantes dos trilhos e mergulho – posto do turismo

Brava: Utentes reclamam da falta de condições em que se encontra a Delegacia de saúde

Praia: Sindicatos criticam fraca adesão na manifestação e troca de prioridades dos trabalhadores no dia 1º de Maio

São Vicente: Salamansa acolhe corrida de cavalos integrada nas programações da festa de Santa Cruz

Santo Antão: PAICV entrega na procuradoria denúncias de práticas de corrupção na câmara do Porto Novo

Porto Novo, 01 Mai (Inforpress) – A presidente da Comissão Política Regional do PAICV em Santo Antão entrega esta quinta-feira à procuradoria da Comarca Judicial do Porto Novo a denúncia de "práticas de crimes" na Câmara Municipal do Porto Novo.

De acordo com Elisa Pinheiro, o PAICV vai entregar documentos que denunciam supostas práticas de crimes na Câmara Municipal do Porto Novo, praticados pela vereadora Maísa Pinto e vai ainda apresentar “novas provas sobre outros actos de corrupção praticados pelo próprio presidente da câmara municipal”.

No dia 12 de Abril, a presidente da Comissão Política Regional do PAICV em Santo Antão denunciou à imprensa o que considera um “esquema de corrupção” na Câmara Municipal do Porto Novo, envolvendo a vereadora Maísa Pinto e outras autarcas.

A líder do PAICV informou que o PAICV está na posse de “provas” que implicam a vereadora Maísa Pinto, e “outros dirigentes” da câmara do Porto Novo, “especialmente o presidente” Aníbal Fonseca, num “esquema de corrupção” na autarquia.

JM/JMV
Inforpress/Fim 

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1.º de Maio: PR exorta parceiros sociais a estabelecerem um pacto visando o crescimento e emprego no país

Cidade da Praia, 01 Mai (Inforpress) - O Presidente da República (PR), José Maria Neves, exortou hoje os parceiros sociais a estabelecerem um pacto através de um “diálogo produtivo” visando o crescimento, o emprego e melhorar os índices de desenvolvimento do país.

Só com mais produtividade, mais competitividade e mais crescimento poderemos gerar mais empregos, aumentar os salários e garantir mais rendimentos aos trabalhadores cabo-verdianos”, considerou, destacando a importância da disponibilidade de todos para esse “diálogo construtivo” no sentido de se construir os “consensos necessários”.

José Maria Neves falava a prepósito do Dia do Trabalhador, assinalado a 1 de Maio, em saudação a “todas as trabalhadoras e todos os trabalhadores” cabo-verdianos, residentes nas ilhas e na diáspora.

Ciente das dificuldades das empresas, particularmente após a pandemia da covid-19, onde, conforme calculou, houve mais despedimentos, mais desemprego, perda de rendimentos, trazendo mais dificuldades para os trabalhadores cabo-verdianos e para as suas respectivas famílias, o mais alto magistrado da Nação reiterou que vale a pena, em sede do diálogo social, todos os parceiros encontrarem soluções no sentido de responder às reivindicações dos diferentes grupos profissionais.

“Aquelas que são justas, dos diferentes grupos profissionais, designadamente, os professores, médicos, enfermeiros, e outras categorias profissionais”, enumerou, insistindo que vale a pena trabalhar para a construção de um Cabo Verde melhor, mais moderno, mais próspero, mais justo e mais inclusivo, sobretudo com muito mais oportunidades para todos os trabalhadores cabo-verdianos”, enfatizou.

SC/JMV
Inforpress/Fim

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Metereologia

VÍDEOS

Brava: Utentes reclamam da falta de condições em que se encontra a Delegacia de saúde

Nova Sintra,01 Mai  (Inforpress)- Utentes reclamam hoje da falta de condições em que se encontra a casa de banho da Delegacia de Saúde da Brava e também apelaram ao funcionamento da cozinha, que tem deixado falta aos pacientes que se encontram internados.

Em declarações à Inforpress, a utente Rita Andrade disse que em relação ao atendimento, não tem do que reclamar, mas mostrou-se preocupada com a cozinha do hospital, que segundo a mesma está “praticamente” inoperante, tendo em conta que não está em condições.

“A cozinha não tem gás e não está a funcionar, temos doentes que vêm de várias localidades distantes, nomeadamente Baleia, Cachaço, Nossa Senhora do Monte, entre outras zonas mais longe. No entanto, quando é trazido as suas refeições do almoço e a comida sobra para o jantar, são obrigados a comerem as refeições frias, tendo em conta que a cozinha não funciona”, reclamou.

Neste caso, ressaltou que os familiares dos doentes costumam até bater na sua porta, pedindo favor, para que a mesma aquecesse a comida para os seus dentes.

Rita Andrade considerou que isto não está correcto, indicando a Delegacia de Saúde não possui nem uma cantina, para que pelo menos vendesse lanche aos utentes que estão internados ou que estão a esperar consulta.

“Existem pessoas que vêm fazer análise, ao raiar do sol, sem tomar o pequeno almoço e ficam com fome, mas também temos pessoas que são diabéticos que precisam se alimentar na hora, todavia, não temos nem cozinha, quanto mais uma cantina. Por isso apelo a quem é de direito para ver esta situação, que com certeza precisa ser melhorada”, afirmou.

Já a senhora Luísa Rodrigues reclamou da falta de condições que se encontra a casa de banho da Delegacia de Saúde, afirmando que a situação da mesma é “lamentável”, não tem água e nem papel higiênico no recinto.

“Hospital é um lugar público, frequentado por vários tipos de pessoas, por isso, penso que a casa de banho deveria estar sempre limpa, com água e papel higiénico”, aconselhou.

Por sua vez, a utente Aide Borges, que reside em Cova de Joana, disse sentir bastante triste com esta situação.

“Uma pessoa com o seu doente internado fica à mercê da própria sorte, sendo que a cozinha não tem gás, a casa de banho não tem as mínimas condições, ou seja, temos que sair às ruas para pedir favores de terceiros e isso não está certo”, declarou.

Aide Borges finalizou, sugerindo a quem é de direito a pôr de pé uma cantina funcional, uma vez que há a necessidade de os utentes terem pelo menos uma cantina ao redor da Delegacia de Saúde.

A Inforpress tentou uma reação do delegado de Saúde ou de algum responsável, mas estes não quiseram prestar qualquer esclarecimento.
 
DM/JMV
Inforpress/fim

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São Filipe: Matias Damásio surpreendido com a recepção na ilha do Fogo deseja voltar aos palcos cabo-verdianos 

São Filipe, 01 Mai (Inforpress) – O artista angolano Matias Damásio confessou na madrugada de hoje que ficou surpreendido com a recpeção na ilha do Fogo e vai levar uma imagem “bastante” positiva e a ideia de que tem de voltar aos palcos cabo-verdianos.

O cabeça de cartaz da edição das festas do Dia do município e da Bandeira de São Filipe Matias Damásio subiu ao palco do Presídio por volta de 1:30 de madrugada para abrir a terceira e penúltima noite de festival/baile com o espaço “praticamente repleto” de pessoas, na sua maioria jovem, que já antes da meia noite começaram a entrar no recinto e aguardaram paciente pela actuação.

Com dezenas de telemóveis para registar para a posterioridade a actuação do artista angolano o público vibrou e interpretou as músicas do artista, inclusive, o Eder Monteiro do município de Santa Catarina subiu ao palco para interpretar trecho de uma das músicas de Matias Damásio.

No final, já perto das 03.00 da madrugada, depois de uma hora de espetáculo, Matias Damásio disse que foi a sua estreia nas festividades de São Filipe e a segunda actuação em Cabo Verde, sublinhando que está a ser uma experiência boa.

“Demoramos a chegar a Cabo Verde para fazer concertos, mas o público é inacreditável, é maravilhoso”, disse o artista, sublinhou que não há nada melhor que cantar em “casa” e que estar em Cabo Verde é estar em casa dada a relação muito forte que existe entre Angola e Cabo Verde.

“Cabo Verde e Angola é uma grande comunidade, temos familiares e amigos, cantar em outras partes do mundo é bom, mas cantar em África é ainda melhor”, disse, justificando que os africanos têm uma forma diferente de exprimir os sentimentos.

Este confessou que tinha pouca noção de como a sua música era conhecida em Cabo Verde, apesar de ter tido algumas conversas sobre isso, mas confessou ter ficado “muito surpreendido com a ilha do Fogo”, de onde sai “com uma imagem bastante positiva e a ideia de que temos de voltar”.

“Estou viciado e espero voltar, gosto muito de Cabo Verde, da simplicidade, da comida e é muito bonito estar aqui e espero conhecer e actuar nas outras ilhas”, disse Matias Damásio, apelando aos cabo-verdianos para continuarem com “esta força e simplicidade” porque a maior riqueza de Cabo Verde são as pessoas.

Depois de Matias Damásio ter deixado o palco e depois de algum tempo para a mudança da banda o artista foguense Filipe Pereira “Bidonga”, autor da música como “Nha Mulatinha” subiu ao palco depois das três horas da madruga e com um atraso de uma hora em relação ao programado.

Seguiu-se depois Marizia do Rosário, que actua pela primeira vez nas festas do Dia do Município e da Bandeira de São Filipe, já passavam das quatro de madrugada.

Já o artista cabo-verdiano Grace Évora, com várias passagens pelo Presídio, começou já depois das cinco horas da manhã e terminou a sua actuação depois das 07 horas de hoje e Buguin Martins encerrou a penúltima noite quando passava das 08 horas da manhã.

A última das quatro noites de festival/baile no Presídio é encerrada com actuação de artistas como Gil Semedo, que é muito acarinhado pelos sanfiliepnse, Nayna, Neusa de Pina e Fil G Kamporta.

A nível religioso celebra-se hoje a missa, seguida de procissão em honra do Santo Filipe, nome atribuído inicialmente à ilha do Fogo, que é celebrada pelo Cardeal Dom Arlindo Furtado.

Mas antes, por volta das 05:00 de madrugada, realizou-se alvorada com música e tambores, seguido da saída dos cavaleiros para a primeira corrida.
Depois da missa e procissão é servida nas instalações da Casa das Bandeiras o almoço de cavaleiros, oferecido pelo festeiro, seguindo-se depois a concentração no Alto São Pedro para as cavalhadas, espécie de provas de perícias e que antecede a entrega de troféus e passagem da bandeira para o festeiro do ano seguinte.

JR/JMV
Inforpress/Fim

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São Vicente: Salamansa acolhe corrida de cavalos integrada nas programações da festa de Santa Cruz

Mindelo, 01 Mai (Inforpress)-  A zona piscatória de Salamansa recebe hoje uma corrida de cavalos, organizada pela Associação Hípica de São Vicente, integrada nas celebrações da Festa de Santa Cruz, que marca o início das festas de romaria na ilha.

Esta informação foi avançada à Inforpress pela responsável da Associação Hípica de São Vicente, Nídia Araújo, que explicou que a competição terá a participação de nove cavalos, sendo seis de São Vicente, dois de São Nicolau e um da Boa Vista.

“Contactamos a comissão organizadora e fizemos a proposta de integrar esta corrida nas celebrações das festas de Santa Cruz que inclui também outras actividades, dos quais desportivas”, explicou a mesma fonte.

Segundo Nídia Araújo, a Associação Hípica de São Vicente tem trabalhado em parceria com a referida comissão pelo que fizeram uma pista de raiz que vai acolher pela primeira vez a corrida de cavalos.

Isto porque, explicou, antes essas festas incluíam apenas corridas de bote, estafetas, torneios de uril, bisca e damas, provas de futebol e de futebol de salão.

Além das actividades desportivas e culturais, a localidade de Salamansa recebe eventos de carácter religioso dos quais uma procissão de botes e a missa solene e bênção aos pescadores, peixeira se aos materiais de pescas que deverão acontecer no dia 03 de maio, Dia de Santa Cruz.

CD/JMV
Inforpress/Fim
 

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África tem os minerais que alimentam renováveis mas precisa capacidade para os processar - FMI

Washington, 01 Mai  (Inforpress) - O Fundo Monetário Internacional (FMI) lamenta que na África subsaariana, centro da produção dos minerais que vão alimentar a transição para as energias renováveis, não haja capacidade de processamento para multiplicar as receitas e gerar emprego.

"A África subsaariana já está no centro da produção de minerais fundamentais, com a República Democrática do Congo (RDCongo) a representar 70% da produção global de cobalto e tem metade das reservas mundiais, ao passo que a África do Sul, Gabão e Gana, em conjunto, têm mais de 60% da produção de magnésio", lê-se num ‘blog’ assinado por três economistas do Fundo.

Com o título 'Potenciar a Riqueza dos Minerais Críticos na África subsaariana', o artigo aponta que outros países com reservas significativas destas matérias-primas do futuro são o Zimbabué, Mali, Guiné-Conacri, Moçambique e Zâmbia.

"As receitas globais da extração de quatro minerais - cobre, níquel, cobalto e lítio - deverão chegar aos 16 biliões de dólares nos próximos 25 anos, com a África subsaariana a poder receber mais de 10% destas receitas, o que pode aumentar o PIB da região em 12%".

A principal dificuldade, apontam, está na transformação das matérias-primas, para evitar que o continente se torne dependente de novas matérias-primas, como aconteceu com outros produtos, como por exemplo o petróleo ou o gás.

"A região pode gerar grandes receitas não apenas exportando os materiais em bruto, mas também através do seu processamento; o bauxite, por exemplo, vale uns modestos 65 dólares [60 euros] por tonelada, mas quando transformado em alumínio pode chegar aos 2.335 dólares [2.181 euros] por tonelada", escreve o FMI.

Os economistas do FMI lamentam que haja "milhares de camiões todos os dias a levar lítio por processar para portos que seguem depois para a China por não haver opções de processamento no país".

Desenvolver indústrias de processamento é, por isso, fundamental, não só para aumentar o valor acrescentado, criar empregos qualificados e aumentar as receitas fiscais, mas também para evitar uma dependência de novas matérias-primas.

"Ao diversificarem as suas economias e subirem na cadeia de valor, os países podem ficar menos expostos aos voláteis preços das matérias-primas, e serão mais capazes de se protegerem contra as flutuações cambiais e menos pressionados nas suas reservas em moeda estrangeira", escrevem os economistas do departamento africano do Fundo Wenjie Chen, Nico Valckx e Athene Laws.

Reconhecendo que existe uma falta de capacidade de investimento por parte dos países africanos, confrontados com problemas de liquidez e pressionados com o serviço da dívida, o FMI recomenda uma abordagem regional e ajuda internacional.

"O investimento direto externo pode ajudar a garantir capital e conhecimento para desenvolver indústrias de processamento de minerais, mas a ausência de sólidos mercados regionais torna o investimento menos aliciante, e isto é algo que os decisores políticos têm de remediar", escrevem, acrescentando que a colaboração entre países da região é fundamental, principalmente se fizer uso da zona de comércio livre continental.

Inforpress/Lusa/Fim
 

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Marcelo Rebelo de Sousa diz que ditadura portuguesa demorou quase 20 anos para salvar aquilo que já não era possível

Cidade da Praia, 30 Abr (Inforpress) – O Presidente da República portuguesa considerou hoje que Portugal foi dos últimos impérios coloniais a descolonizar por causa de uma ditadura que demorou “quase 20 anos para salvar aquilo que já não era possível”.

Para Marcelo Rebelo de Sousa, que falava aos jornalistas no término da sua visita conjunta com o seu homólogo cabo-verdiano, José Maria Neves, à exposição “50 Anos de Abril – Antes e Depois”, a ditadura do regime português de então utilizou esta insistência como forma de “sobrevivência para unir e salvar aquilo que já não era possível”.

“Os outros impérios coloniais acabaram bem mais cedo”, sintetizou Marcelo Rebelo de Sousa, o primeiro Chefe de Estado a chegar ao arquipélago para as comemorações do cinquentenário de libertação de presos políticos do Campo de Concentração do Tarrafal.

Umaru Sissocko Embaló, da Guiné-Bissau, é outro Chefe de Estado que já se encontra no país para o evento, sendo que o presidente de Angola, João Lourenço, vai estar representado por uma delegação.

Durante esta sessão, será realizado o descerramento da placa comemorativa da efeméride, seguido da conferência "Campo de Concentração do Tarrafal: Genealogia histórica, modelos de repressão e memórias transnacionais de resistência", que terá como conferencista o professor e historiador Victor Barros.

Com estas comemorações, a Presidência da República está também a apoiar a candidatura do Museu do Tarrafal a Património da Humanidade da Unesco, augurando que seja um desígnio comum dos Países de Língua Portuguesa.

SR/HF

Inforpress/Fim

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Líder supremo do Irão pede aumento da pressão sobre Israel

Teerão, 01 Mai  (Inforpress) – O líder supremo do Irão, Ali Khamenei, apelou hoje ao aumento da pressão sobre Israel e rejeitou a normalização das relações entre certos países da região do Médio Oriente com Telavive.

“A pressão sobre o regime sionista deve aumentar de dia para dia”, afirmou Khamenei numa reunião com cerca de 3.000 professores e educadores do país por ocasião do “Dia Nacional do Professor”, segundo a agência estatal IRNA.

Segundo Ali Khamenei, os sionistas (israelitas ) e os seus apoiantes americanos e europeus não podem eliminar a questão de Gaza da agenda da opinião pública mundial.

Khamenei criticou ainda a repressão aos protestos estudantis, especialmente nas universidades americanas, onde inúmeras pessoas foram presas, algumas de forma violenta.

“Vejam o que os americanos e as instituições relacionadas com a oposição a Israel estão a fazer. Os universitários (nos EUA) não causaram destruição, não mataram ninguém, não atearam fogo a nenhum lugar e não partiram vidros e, mesmo assim, é assim que estão a ser tratados”, frisou.

O líder supremo do Irão considerou que a Palestina “deve regressar aos seus donos originais”, denunciando o que considera a ocupação israelita dos territórios palestinianos, reiterando a sua rejeição à normalização das relações entre alguns países árabes e Israel.

“A normalização das relações com o regime sionista nunca resolverá o problema do Médio Oriente”, entendeu.

Egipto, Jordânia, Emirados Árabes Unidos, Barein e Marrocos são alguns dos países que, até agora, restabeleceram relações com Israel.

Em Outubro, o líder supremo do Irão tinha alertado que normalizar as relações com Israel era “apostar no cavalo errado”, numa referência à possível aproximação entre Riade e Telavive.

A República Islâmica do Irão, que não reconhece Israel como Estado, lidera o chamado "Eixo da Resistência" contra Telavive.

Inforpress/Lusa/Fim
 

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