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Tarrafal: Presidente de Portugal pede aposta na liberdade, na paz e na democracia

Tarrafal: “O dia de hoje não lembra somente os 50 anos de libertação, mas também a história da resistência” - conferencista

PR da Guiné-Bissau quer que Campo de Concentração do Tarrafal seja “um lugar de memória”

Tarrafal: Neves preocupado com a “degradação da qualidade da democracia” diz ser necessário arranjar “antídotos” para a situação

Tarrafal: PR considera que Campo de Concentração encerra a parte “mais triste” da história comum dos países envolvidos

Santo Antão: PAICV entrega na procuradoria denúncias de práticas de corrupção na câmara do Porto Novo

Porto Novo, 01 Mai (Inforpress) – A presidente da Comissão Política Regional do PAICV em Santo Antão entrega esta quinta-feira à procuradoria da Comarca Judicial do Porto Novo a denúncia de "práticas de crimes" na Câmara Municipal do Porto Novo.

De acordo com Elisa Pinheiro, o PAICV vai entregar documentos que denunciam supostas práticas de crimes na Câmara Municipal do Porto Novo, praticados pela vereadora Maísa Pinto e vai ainda apresentar “novas provas sobre outros actos de corrupção praticados pelo próprio presidente da câmara municipal”.

No dia 12 de Abril, a presidente da Comissão Política Regional do PAICV em Santo Antão denunciou à imprensa o que considera um “esquema de corrupção” na Câmara Municipal do Porto Novo, envolvendo a vereadora Maísa Pinto e outras autarcas.

A líder do PAICV informou que o PAICV está na posse de “provas” que implicam a vereadora Maísa Pinto, e “outros dirigentes” da câmara do Porto Novo, “especialmente o presidente” Aníbal Fonseca, num “esquema de corrupção” na autarquia.

JM/JMV
Inforpress/Fim 

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1.º de Maio: PR exorta parceiros sociais a estabelecerem um pacto visando o crescimento e emprego no país

Cidade da Praia, 01 Mai (Inforpress) - O Presidente da República (PR), José Maria Neves, exortou hoje os parceiros sociais a estabelecerem um pacto através de um “diálogo produtivo” visando o crescimento, o emprego e melhorar os índices de desenvolvimento do país.

Só com mais produtividade, mais competitividade e mais crescimento poderemos gerar mais empregos, aumentar os salários e garantir mais rendimentos aos trabalhadores cabo-verdianos”, considerou, destacando a importância da disponibilidade de todos para esse “diálogo construtivo” no sentido de se construir os “consensos necessários”.

José Maria Neves falava a prepósito do Dia do Trabalhador, assinalado a 1 de Maio, em saudação a “todas as trabalhadoras e todos os trabalhadores” cabo-verdianos, residentes nas ilhas e na diáspora.

Ciente das dificuldades das empresas, particularmente após a pandemia da covid-19, onde, conforme calculou, houve mais despedimentos, mais desemprego, perda de rendimentos, trazendo mais dificuldades para os trabalhadores cabo-verdianos e para as suas respectivas famílias, o mais alto magistrado da Nação reiterou que vale a pena, em sede do diálogo social, todos os parceiros encontrarem soluções no sentido de responder às reivindicações dos diferentes grupos profissionais.

“Aquelas que são justas, dos diferentes grupos profissionais, designadamente, os professores, médicos, enfermeiros, e outras categorias profissionais”, enumerou, insistindo que vale a pena trabalhar para a construção de um Cabo Verde melhor, mais moderno, mais próspero, mais justo e mais inclusivo, sobretudo com muito mais oportunidades para todos os trabalhadores cabo-verdianos”, enfatizou.

SC/JMV
Inforpress/Fim

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Metereologia

VÍDEOS

Universidade de Santiago promove jornadas académicas sobre saúde, ambiente e tecnologias

Cidade da Praia, 01 Mai (Inforpress) – A Universidade de Santiago promove nos dias 02 e 03 de Maio as jornadas académicas do Departamento de Ciências da Saúde, Ambiente e Tecnologias, intitulado "Equilibrando mentes, conectando corpos".

De acordo com a nota de imprensa o evento será realizado nos campus da referida universidade da Praia, focado no tema "Equilibrando mentes, conectando corpos" prometendo ser uma ocasião inovadora e ilustrativa.

As jornadas, conforme a nota, incluem uma programação diversificada com palestras, workshops, e painéis de discussão, destacando-se temas como o uso de novas tecnologias, estratégias de saúde pública e a interação entre homem e natureza.

A mesma fonte explica ainda que o evento visa integrar diversas perspetivas profissionais e académicas, reunindo profissionais da saúde, ambientalistas, especialistas em tecnologia e membros da comunidade académica para compartilhar conhecimentos, experiências e melhores práticas.

“As jornadas académicas do Departamento de Ciências da Saúde, Ambiente e Tecnologias serão uma excelente oportunidade para explorar como a educação e a inovação podem moldar o futuro em várias disciplinas e contribuir para o bem-estar da sociedade”, lê-se na nota.

A Universidade de Santiago começou a funcionar em Assomada a 24 de Novembro de 2008, com um total de 46 funcionários e 337 estudantes, não apenas de Cabo Verde, mas também de São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau.

Através do ensino, pesquisa e extensão, e dentro dos referenciais de excelência, a Universidade de Santiago tem por missão produzir, socializar e aplicar conhecimento nos diversos campos do saber, visando contribuir para a melhoria da qualidade de vida, para o desenvolvimento sustentável, a justiça social e o exercício pleno da cidadania.

Pretende afirmar-se como instituição inovadora, de referência nacional e marcada pela excelência. Tendo sua agenda própria, a US estará firmemente ancorada na realidade sociocultural local/nacional, de modo a garantir instrumentos e competências para uma adequada inserção socioprofissional, para a cidadania.
 
CM/JMV
Inforpress/Fim.

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Tarrafal: “O dia de hoje não lembra somente os 50 anos de libertação, mas também a história da resistência” - conferencista

Tarrafal, 01 Mai (Inforpress) – O historiador Victor Barros disse que hoje não se comemora somente os 50 anos de libertação dos presos políticos, mas também lembra que a libertação está associada a uma história de resistência de longa duração.

Victor Barros fez estas considerações em declarações à imprensa, após uma conferência intitulada “Campo de Concentração do Tarrafal: Genealogia Histórica, Modelos de Repressão e Memórias Transnacionais de Resistência”, realizada hoje no Campo de Concentração, para assinalar os 50 anos da Libertação dos presos políticos, de que foi orador.

O professor deixou exposto ainda que se trata de um acto que salvaguarda a história, apesar dos modelos de repressão do regime colonial, pois, o agora Museu da Resistência é valioso para a educação da nova geração.

Victor Barros alertou que é preciso lembrar que Tarrafal não é uma prisão sozinha, mas que está ligado a uma história mais global de repressão no século XX, em que regimes de ditadura como o salazarismo e outros regimes de ditadura criados neste século, criam também sistemas de prisão tipo do Tarrafal para reprimir os seus opositores.

Considerando que a democracia contemporânea se encontra “bastante assombrada pelas crises do populismo e revisionismo histórico”, o conferencista diz ser necessário e importante lembrar o lugar do Tarrafal e lembrar das lutas que os resistentes cabo-verdianos, angolanos, guineenses e portugueses engendraram para contestar políticas de repressão contra a ditadura.

Igualmente, realçou que Tarrafal é importante também por ser uma prisão que coloca em simultâneo não só a luta de resistência contra a ditadura, mas também a luta para debater e rebater o colonialismo e a luta pela própria independência dos territórios que estavam ocupados como colónias no tempo imperial português.

Aos jovens, a nova geração, evidenciou que há várias coisas a fazer. Primeiro, defende que têm de conhecer o passado para saberem como agir no presente e como lidar com o passado para desenhar novas utopias, visões, projectos da sociedade para o futuro.

Segundo, que não se pode ter um vazio no passado, porque qualquer vazio que fique vai ser sempre ocupado por qualquer outra narrativa que vem fazer revisionismo e que vem ludibriar a cabeça das pessoas, daí, defendeu a necessidade de se conhecer bem a história e para se ter também a tradição de acções práticas de resistência como também a necessidade de se repensar o modelo de sociedade que quer desenvolver.

A conferência foi realizada à margem da sessão especial de celebração dos 50 anos de libertação do campo de Tarrafal de Santiago, uma actividade que contou com a presença de três chefes de Estado e o ministro da Defesa de Angola.

Do programa constaram também o descerramento de uma placa comemorativa, do cinquentenário da Libertação dos Presos Políticos do Tarrafal, uma visita guiada, a inauguração da exposição Tarrafal, da repressão à liberdade, de Alfredo Caldeira, que traz fotografias e vários depoimentos sobre diferentes aspetos da vida prisional. Além de um concerto de liberdade dentro do Museu da Resistência.

MC/JMV
Inforpress/Fim
 

 

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São Vicente: Salamansa acolhe corrida de cavalos integrada nas programações da festa de Santa Cruz

Mindelo, 01 Mai (Inforpress)-  A zona piscatória de Salamansa recebe hoje uma corrida de cavalos, organizada pela Associação Hípica de São Vicente, integrada nas celebrações da Festa de Santa Cruz, que marca o início das festas de romaria na ilha.

Esta informação foi avançada à Inforpress pela responsável da Associação Hípica de São Vicente, Nídia Araújo, que explicou que a competição terá a participação de nove cavalos, sendo seis de São Vicente, dois de São Nicolau e um da Boa Vista.

“Contactamos a comissão organizadora e fizemos a proposta de integrar esta corrida nas celebrações das festas de Santa Cruz que inclui também outras actividades, dos quais desportivas”, explicou a mesma fonte.

Segundo Nídia Araújo, a Associação Hípica de São Vicente tem trabalhado em parceria com a referida comissão pelo que fizeram uma pista de raiz que vai acolher pela primeira vez a corrida de cavalos.

Isto porque, explicou, antes essas festas incluíam apenas corridas de bote, estafetas, torneios de uril, bisca e damas, provas de futebol e de futebol de salão.

Além das actividades desportivas e culturais, a localidade de Salamansa recebe eventos de carácter religioso dos quais uma procissão de botes e a missa solene e bênção aos pescadores, peixeira se aos materiais de pescas que deverão acontecer no dia 03 de maio, Dia de Santa Cruz.

CD/JMV
Inforpress/Fim
 

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África tem os minerais que alimentam renováveis mas precisa capacidade para os processar - FMI

Washington, 01 Mai  (Inforpress) - O Fundo Monetário Internacional (FMI) lamenta que na África subsaariana, centro da produção dos minerais que vão alimentar a transição para as energias renováveis, não haja capacidade de processamento para multiplicar as receitas e gerar emprego.

"A África subsaariana já está no centro da produção de minerais fundamentais, com a República Democrática do Congo (RDCongo) a representar 70% da produção global de cobalto e tem metade das reservas mundiais, ao passo que a África do Sul, Gabão e Gana, em conjunto, têm mais de 60% da produção de magnésio", lê-se num ‘blog’ assinado por três economistas do Fundo.

Com o título 'Potenciar a Riqueza dos Minerais Críticos na África subsaariana', o artigo aponta que outros países com reservas significativas destas matérias-primas do futuro são o Zimbabué, Mali, Guiné-Conacri, Moçambique e Zâmbia.

"As receitas globais da extração de quatro minerais - cobre, níquel, cobalto e lítio - deverão chegar aos 16 biliões de dólares nos próximos 25 anos, com a África subsaariana a poder receber mais de 10% destas receitas, o que pode aumentar o PIB da região em 12%".

A principal dificuldade, apontam, está na transformação das matérias-primas, para evitar que o continente se torne dependente de novas matérias-primas, como aconteceu com outros produtos, como por exemplo o petróleo ou o gás.

"A região pode gerar grandes receitas não apenas exportando os materiais em bruto, mas também através do seu processamento; o bauxite, por exemplo, vale uns modestos 65 dólares [60 euros] por tonelada, mas quando transformado em alumínio pode chegar aos 2.335 dólares [2.181 euros] por tonelada", escreve o FMI.

Os economistas do FMI lamentam que haja "milhares de camiões todos os dias a levar lítio por processar para portos que seguem depois para a China por não haver opções de processamento no país".

Desenvolver indústrias de processamento é, por isso, fundamental, não só para aumentar o valor acrescentado, criar empregos qualificados e aumentar as receitas fiscais, mas também para evitar uma dependência de novas matérias-primas.

"Ao diversificarem as suas economias e subirem na cadeia de valor, os países podem ficar menos expostos aos voláteis preços das matérias-primas, e serão mais capazes de se protegerem contra as flutuações cambiais e menos pressionados nas suas reservas em moeda estrangeira", escrevem os economistas do departamento africano do Fundo Wenjie Chen, Nico Valckx e Athene Laws.

Reconhecendo que existe uma falta de capacidade de investimento por parte dos países africanos, confrontados com problemas de liquidez e pressionados com o serviço da dívida, o FMI recomenda uma abordagem regional e ajuda internacional.

"O investimento direto externo pode ajudar a garantir capital e conhecimento para desenvolver indústrias de processamento de minerais, mas a ausência de sólidos mercados regionais torna o investimento menos aliciante, e isto é algo que os decisores políticos têm de remediar", escrevem, acrescentando que a colaboração entre países da região é fundamental, principalmente se fizer uso da zona de comércio livre continental.

Inforpress/Lusa/Fim
 

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Tarrafal: Presidente de Portugal pede aposta na liberdade, na paz e na democracia

Tarrafal, 01 Mai (Inforpress) – O Presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, apelou hoje a Cabo Verde, Guiné-Bissau e Angola para lutarem em conjunto para que nunca mais haja campo como o do Tarrafal, mas o da de liberdade, da democracia e da paz.

 

 

O chefe de Estado português discursava na sessão comemorativa dos 50 anos da libertação dos presos políticos no Campo de Concentração do Tarrafal, na presença dos presidentes de Cabo Verde e de Guiné-Bissau, José Maria Neves e Umaro Sissoco Embaló, respectivamente.

Marcou ainda presença na cerimónia o ministro da Defesa Nacional e Veteranos da Pátria, João Ernesto dos Santos, em representação do Presidente da Angola, João Lourenço, e o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva.

Para Marcelo Rebelo de Sousa estes países que foram colónias portuguesa, e que considerou “países irmãos”, assim como Portuga, l querem um futuro de liberdade e que não caibam campos de morte de lenta como o de Chão Bom, no Tarrafal de Santiago.

“Esse é o nosso desafio de hoje e Portugal assume-o plenamente por estar neste momento o Presidente da República Portuguesa, o governo português e autarcas portugueses, quer dizer que o povo português assume em plenitude a rejeição deste passado e construção de um futuro diferente. É este o sinal da nossa presença e da minha presença em nome de Portugal”, vincou

Rebelo de Sousa, que lembrou que a democracia e liberdade se constroem todos os dias, comprometeu-se em lutar “todos os dias, de todos os meses e de todos os anos” em conjunto com os demais países por este “futuro diferente” que todos querem, para que nunca mais se regresse ao passado.

“Não mais campos como este, sim campo de liberdade, da democracia de paz e de futuro para todos nós”, defendeu.

“Essa é uma lição do passado. A lição do passado é que aqui sabemos o que é a opressão, aqui vemos os sinais visíveis do que é a repressão sanguenta, aqui podemos testemunhar o que não queremos que seja o presente e que não queremos que seja o futuro. Não mais queremos que se possa repetir aquilo que foi vivido aqui quase durante 40 anos (…)”, observou.

Na sua opinião, o que foi vivido no ex-campo de Concentração do Tarrafal talvez seja a forma “mais brutal” daquilo que foi vivida em Portugal, Angola e Guiné-Bissau e noutros “estados irmãos” da mesma causa, da mesma luta, da mesma procura de futuro

“Não queremos mais repetir essa experiência. E por isso este Museu da Resistência é como todos os museus um museu vivo, é um museu que testemunha o que foi o sofrimento e a morte, mas, é um museu que se quer vivo como o encontro de hoje, nosso encontro, o encontro deste presente e encontro virado para o futuro”, reforçou.

“(…) Este museu é fundamental para quantos aqui viveram o que não queremos, poderem testemunhar, mas sobretudo para os mais jovens, os jovens de hoje e de amanhã saberem aquilo que devem rejeitar, sempre: não há confusão possível entre a opressão e a liberdade, e entre a ditadura e a democracia”, realçou.

Na ocasião, aproveitou para render homenagem a centenas de presos políticos que ali sofreram, aos mais de 30 que morreram às mãos daquilo que começou por ser uma ditadura portuguesa para os portugueses e depois uma ditadura imperial e colonial que reprimiu também os “irmãos angolanos, guineenses e cabo-verdianos”.

O evento foi marcado pelo descerramento da placa comemorativa da efeméride, seguido da conferência "Campo de Concentração do Tarrafal: Genealogia, Histórica, Modelos de Repressão e Memórias Transnacionais de Resistência", que teve como conferencista o professor e historiador Victor Barros, e uma visita guiada ao também Museu da Resistência.

As comemorações culminam com um concerto musical com Mário Lúcio (Cabo Verde), Paulo Flores (Angola), Karyna Gomes (Guiné-Bissau) e Tersa Salgueiro (Portugal).

FM/JMV
Inforpress/Fim
 

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Líder supremo do Irão pede aumento da pressão sobre Israel

Teerão, 01 Mai  (Inforpress) – O líder supremo do Irão, Ali Khamenei, apelou hoje ao aumento da pressão sobre Israel e rejeitou a normalização das relações entre certos países da região do Médio Oriente com Telavive.

“A pressão sobre o regime sionista deve aumentar de dia para dia”, afirmou Khamenei numa reunião com cerca de 3.000 professores e educadores do país por ocasião do “Dia Nacional do Professor”, segundo a agência estatal IRNA.

Segundo Ali Khamenei, os sionistas (israelitas ) e os seus apoiantes americanos e europeus não podem eliminar a questão de Gaza da agenda da opinião pública mundial.

Khamenei criticou ainda a repressão aos protestos estudantis, especialmente nas universidades americanas, onde inúmeras pessoas foram presas, algumas de forma violenta.

“Vejam o que os americanos e as instituições relacionadas com a oposição a Israel estão a fazer. Os universitários (nos EUA) não causaram destruição, não mataram ninguém, não atearam fogo a nenhum lugar e não partiram vidros e, mesmo assim, é assim que estão a ser tratados”, frisou.

O líder supremo do Irão considerou que a Palestina “deve regressar aos seus donos originais”, denunciando o que considera a ocupação israelita dos territórios palestinianos, reiterando a sua rejeição à normalização das relações entre alguns países árabes e Israel.

“A normalização das relações com o regime sionista nunca resolverá o problema do Médio Oriente”, entendeu.

Egipto, Jordânia, Emirados Árabes Unidos, Barein e Marrocos são alguns dos países que, até agora, restabeleceram relações com Israel.

Em Outubro, o líder supremo do Irão tinha alertado que normalizar as relações com Israel era “apostar no cavalo errado”, numa referência à possível aproximação entre Riade e Telavive.

A República Islâmica do Irão, que não reconhece Israel como Estado, lidera o chamado "Eixo da Resistência" contra Telavive.

Inforpress/Lusa/Fim
 

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