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Portugal: Integração dos cabo-verdianos no Algarve é enaltecido no 30º Encontro dos Cabo-verdianos e Seus Amigos

São Filipe: Areia colocada para as cavalhadas recolhidas cerca de três horas após o término da actividade

Portugal: “Encontro dos Cabo-verdianos e Seus Amigos” em Loulé faz 30 anos e padre destaca dinâmica do cabo-verdiano

Resgatados 66 migrantes que tentavam atravessar o Canal da Mancha

São Filipe'2024: Neuza de Pina, Fil G, Neyna e Gil Semedo encerram o último dia do festival

Santo Antão: PAICV entrega na procuradoria denúncias de práticas de corrupção na câmara do Porto Novo

Porto Novo, 01 Mai (Inforpress) – A presidente da Comissão Política Regional do PAICV em Santo Antão entrega esta quinta-feira à procuradoria da Comarca Judicial do Porto Novo a denúncia de "práticas de crimes" na Câmara Municipal do Porto Novo.

De acordo com Elisa Pinheiro, o PAICV vai entregar documentos que denunciam supostas práticas de crimes na Câmara Municipal do Porto Novo, praticados pela vereadora Maísa Pinto e vai ainda apresentar “novas provas sobre outros actos de corrupção praticados pelo próprio presidente da câmara municipal”.

No dia 12 de Abril, a presidente da Comissão Política Regional do PAICV em Santo Antão denunciou à imprensa o que considera um “esquema de corrupção” na Câmara Municipal do Porto Novo, envolvendo a vereadora Maísa Pinto e outras autarcas.

A líder do PAICV informou que o PAICV está na posse de “provas” que implicam a vereadora Maísa Pinto, e “outros dirigentes” da câmara do Porto Novo, “especialmente o presidente” Aníbal Fonseca, num “esquema de corrupção” na autarquia.

JM/JMV
Inforpress/Fim 

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1.º de Maio: PR exorta parceiros sociais a estabelecerem um pacto visando o crescimento e emprego no país

Cidade da Praia, 01 Mai (Inforpress) - O Presidente da República (PR), José Maria Neves, exortou hoje os parceiros sociais a estabelecerem um pacto através de um “diálogo produtivo” visando o crescimento, o emprego e melhorar os índices de desenvolvimento do país.

Só com mais produtividade, mais competitividade e mais crescimento poderemos gerar mais empregos, aumentar os salários e garantir mais rendimentos aos trabalhadores cabo-verdianos”, considerou, destacando a importância da disponibilidade de todos para esse “diálogo construtivo” no sentido de se construir os “consensos necessários”.

José Maria Neves falava a prepósito do Dia do Trabalhador, assinalado a 1 de Maio, em saudação a “todas as trabalhadoras e todos os trabalhadores” cabo-verdianos, residentes nas ilhas e na diáspora.

Ciente das dificuldades das empresas, particularmente após a pandemia da covid-19, onde, conforme calculou, houve mais despedimentos, mais desemprego, perda de rendimentos, trazendo mais dificuldades para os trabalhadores cabo-verdianos e para as suas respectivas famílias, o mais alto magistrado da Nação reiterou que vale a pena, em sede do diálogo social, todos os parceiros encontrarem soluções no sentido de responder às reivindicações dos diferentes grupos profissionais.

“Aquelas que são justas, dos diferentes grupos profissionais, designadamente, os professores, médicos, enfermeiros, e outras categorias profissionais”, enumerou, insistindo que vale a pena trabalhar para a construção de um Cabo Verde melhor, mais moderno, mais próspero, mais justo e mais inclusivo, sobretudo com muito mais oportunidades para todos os trabalhadores cabo-verdianos”, enfatizou.

SC/JMV
Inforpress/Fim

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Metereologia

VÍDEOS

Universidade de Santiago promove jornadas académicas sobre saúde, ambiente e tecnologias

Cidade da Praia, 01 Mai (Inforpress) – A Universidade de Santiago promove nos dias 02 e 03 de Maio as jornadas académicas do Departamento de Ciências da Saúde, Ambiente e Tecnologias, intitulado "Equilibrando mentes, conectando corpos".

De acordo com a nota de imprensa o evento será realizado nos campus da referida universidade da Praia, focado no tema "Equilibrando mentes, conectando corpos" prometendo ser uma ocasião inovadora e ilustrativa.

As jornadas, conforme a nota, incluem uma programação diversificada com palestras, workshops, e painéis de discussão, destacando-se temas como o uso de novas tecnologias, estratégias de saúde pública e a interação entre homem e natureza.

A mesma fonte explica ainda que o evento visa integrar diversas perspetivas profissionais e académicas, reunindo profissionais da saúde, ambientalistas, especialistas em tecnologia e membros da comunidade académica para compartilhar conhecimentos, experiências e melhores práticas.

“As jornadas académicas do Departamento de Ciências da Saúde, Ambiente e Tecnologias serão uma excelente oportunidade para explorar como a educação e a inovação podem moldar o futuro em várias disciplinas e contribuir para o bem-estar da sociedade”, lê-se na nota.

A Universidade de Santiago começou a funcionar em Assomada a 24 de Novembro de 2008, com um total de 46 funcionários e 337 estudantes, não apenas de Cabo Verde, mas também de São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau.

Através do ensino, pesquisa e extensão, e dentro dos referenciais de excelência, a Universidade de Santiago tem por missão produzir, socializar e aplicar conhecimento nos diversos campos do saber, visando contribuir para a melhoria da qualidade de vida, para o desenvolvimento sustentável, a justiça social e o exercício pleno da cidadania.

Pretende afirmar-se como instituição inovadora, de referência nacional e marcada pela excelência. Tendo sua agenda própria, a US estará firmemente ancorada na realidade sociocultural local/nacional, de modo a garantir instrumentos e competências para uma adequada inserção socioprofissional, para a cidadania.
 
CM/JMV
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São Filipe'2024: Neuza de Pina, Fil G, Neyna e Gil Semedo encerram o último dia do festival

São Filipe, 02 Mai (Inforpress) -   Os artistas Neuza de Pina e Fil G, do Fogo, Gil Semedo e Neyna, da cidade da Praia, encerraram por volta das 04:00 horas da manhã de hoje o baile popular do festival de São Filipe 2024.

A actividade, que se iniciou às 23:30, com uma hora e meia de atraso, contou com “casa cheia” para apreciar a actuação de quatro artistas nacionais com o suporte da banda, que vibraram o público com diversos estilos musicais.

Neusa de Pina foi a primeira a desfilar pelo palco ao som da música “badia de fora”, e a artista conseguiu captar a atenção do público tímido do Presídio e trazer de volta as suas raízes.

Conforme avançou, completam sete anos desde a última actuação na ilha de origem, por causa da imigração teve de deixar a terra, e com o convite para participar no festival em celebração ao Santo Filipe disse que ficou muito “contente” por voltar novamente a pisar a sua terra natal.

“Fogo sempre me acolheu, sinto-me feliz por regressar novamente para casa, não tenho o que reclamar, foi espetacular” caracterizou a artista, augurando voltar a actuar nas festividades do município nos anos vindouros.

Neyna, a artista aguardada pela noite do dia 01 de Maio, aqueceu o público com os recentes trabalhos “Bu ca esperaba” “Preta” e “Nu ka sta para” lançados em colaboração com os artistas Djodje, Yasmin e Mc Acondize.

A artista, que já havia actuado na ilha no mês de Fevereiro, salientou que a vinda ao município significa que o público tem gostado do trabalho e que pretende continuar a cativar os são filipenses em outras paragens.

Às 01:47 o artista Fil G, da ilha do Fogo, subiu aos palcos e recordou as músicas “Sara”, “Txuba” e “Crioula”.

O artista, que cantou e dançou com o público, fez um apelo à população para “valorizar” os artistas nacionais e os grandes compositores que brotam desta terra.

Gil Semedo prosseguiu com a actuação da noite e fez o público “tremer” ao som das músicas “Nós líder” e “Maria Júlia”, um acontecimento que deixou o artista maravilhado e agradeceu os presentes pelo “carinho e amor” demonstrados.

A noite foi encerrada às 04:00 com o registo de detenções pela Polícia Nacional de aproximadamente cinco jovens que praticavam delinquência e desvios durante a festa.

No cartaz, o cabeça de lista desta edição foi o artista angolano Matias Damásio, que actuou pela primeira vez no dia 30 na festa de São Filipe.

Tony Fika, Grace Évora, Marizia do Rosário, Filipe Pereira, António Silvam  Buguin Martins, Nhô Nany e Elji Beatzkilla foram outros artistas que deram um espetáculo no baile popular do Presídio 2024. 

 LT/AA

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São Filipe: Centenas de pessoas defraudadas com o nível das cavalhadas regressaram mais cedo às suas localidades

São Filipe, 01 Mai (Inforpress) - Centenas de pessoas dos diversos pontos da ilha que se deslocaram à cidade de São Filipe para assistirem às cavalhadas regressaram defraudadas com a qualidade e o nível de participação de cavalos.

Contrariamente aos anos anteriores a edição de cavalhadas, último ponto antes da passagem da bandeira do festeiro actual para o do próximo ano, iniciou apenas com um cavalo disponibilizado pelo criador de S. Jorge, Sebastião Brandão.

Depois de iniciada a actividade e como forma de minimizar a situação para tentar dar mais brilho a uma das actividades mais importante da bandeira,  um proprietário de cavalo, a pedido de algumas entidades, mandou buscar um dos seus cavalos na sua cocheira mesmo sabendo da existência de riscos, mas não chegou a tempo de participar.

O vereador do Desporto da câmara de São Filipe, João José Canuto, disse que “não há cavalos” para participar nas cavalhadas de Alto São Pedro.

Apesar de reconhecer que se trata de um “momento emocionante” os proprietários dos cavalos que participaram da prova de hipismo não liberaram os seus cavalos para as cavalhadas por questões de segurança quer dos cavalos que, além de velozes, agitam com facilidade e da própria assistência, evitando assim que provoque queda dos jóqueis ou atropelar as pessoas.

Para os proprietários a solução passa pelo incentivo aos criadores para terem cavalos de terra que são mais lentos e podem ser usados para manter a tradição, o que passaria para realização de corrida só para os cavalos de terra como noutros tempos.

O presidente da Casa das Bandeiras, Henrique Pires, de forma frontal reconhece que neste momento não há cavalhadas, mas apenas um cavalo a acompanhar a bandeira à igreja e na procissão, afirmando que isso não é considerado cavalhadas.

“É um problema que temos de resolver e agradecemos a câmara que manifestou a disponibilidade para ajudar a Casa das Bandeiras, através do patrocínio da aquisição de três cavalos a resolver este problema”, disse Henrique Pires, prometendo que na edição 2025 irá recomeçar o retorno de cavalhadas como manda a tradição.

Este lembrou que no passado as cavalhadas ou corridas de grinaldas eram bonitas porque as pessoas que montavam os cavalos amavam a festa e custeavam a confecção dos trajes e das grinaldas e quando as apanhavam davam às namoradas ou às esposas.

“Esta tradição acabou e neste momento está tornando-se num negócio, mas queremos voltar à moda antiga e vamos comprar três cavalos com patrocínio da câmara e já começamos a dialogar com um dos donos de cavalos para disponibilizar espaços na sua cocheira para colocação dos cavalos”, disse Henrique Pires, acrescentando que na Cidade da Praia vai encontrar meios de mobilizar recursos para tratar os cavalos.

“A partir de 2025 começaremos a mudar um pouco o problema das cavalhadas”, garantiu.

Várias pessoas presentes no Alto São Pedro deixaram transparecer o seu descontentamento com o nível das cavalhadas e pediram à organização o cumprimento e respeito pela tradição.

Os do interior da ilha começaram a deixar a cidade antes das 18 horas já que aquela que deveria ser “cavalhada” terminou pouco tempo depois devido a participação do único cavalo, o que está a acontecer pela primeira vez em mais de 30 anos.

JR/JMV
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São Filipe: Areia colocada para as cavalhadas recolhidas cerca de três horas após o término da actividade

São Filipe, 02 Mai (Inforpress) – A areia que habitualmente é colocada no Largo de Alto de São Pedro para as cavalhadas foi recolhida cerca de três horas depois do término das cavalhadas, com a passagem da bandeira.

À semelhança do ano passado, dezenas de pessoas procederam à recolha de várias toneladas de areia colocadas no largo, numa extensão de aproximadamente 200 metros de comprimento, para venda ou para ser utilizada na própria construção.

A escassez de inertes para construção civil está na base da atitude das pessoas, já que noutros tempos a areia colocada no referido espaço permanecia por semanas até que a câmara, entidade responsável pela sua colocação, mandasse fazer a recolha e limpeza do largo.

Neste momento está autorizada a apanha de areia na praia de Fonte Bila pelas autoridades marítimas, mas de forma limitada, daí que as pessoas aproveitaram o material colocado em Alto São Pedro para fazer negócios.

Na madrugada de hoje caiu o pano sobre a edição 2024 das festas do Dia do Município e da Bandeira de São Filipe, por volta das 04:00, mas ao amanhecer a equipa de saneamento, que foi reforçada durante o período festivo, estava em plena faina a remover toneladas de resíduos sólidos urbanos, sobretudo copos descartáveis, garrafas de plásticos e outros tipos de lixo.

A equipa atacou em primeiro lugar as imediações da Praça do Presídio, palco principal das actividades culturais, Casa das Bandeiras, onde foi servido o almoço de 01 de Maio, e o Largo de Alto São Pedro, palco das cavalhadas e passagem das pessoas que se deslocaram para o Presídio.

JR/AA

Inforpress/Fim

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Portugal: Integração dos cabo-verdianos no Algarve é enaltecido no 30º Encontro dos Cabo-verdianos e Seus Amigos

Lisboa, 02 Mai (Inforpress) – A boa integração dos cabo-verdianos e seus descendentes no Algarve, particularmente na cidade de Loulé, foi enaltecida pelos presentes durante o 30º Encontro dos Cabo-verdianos e Seus Amigos, que aconteceu esta quarta-feira, 01 de Maio.

No encontro que acontece anualmente na cidade de Loulé, organizado pelos cabo-verdianos da Associação Esperança e Paz, reúne pessoas de Cabo Verde naquela região do Algarve e arredores, mas também de outras nacionalidades, como portugueses e dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).

Em declarações à Inforpress, Evandro de Carvalho, residente em Quarteira e que chegou ao Algarve há largos anos para trabalhar, acabando por ficar e construir família, destacou a importância do encontro como um momento de união entre cabo-verdianos e outros povos

“É um momento em que participamos na missa, mas acima de tudo é um momento de convívio para pormos a conversa em dia, partilhar os nossos sentimentos”, enfatizou.

Por sua vez, Arlete Nascimento, natural de São Tomé e Príncipe e membro destacado da comunidade cabo-verdiana, expressou sua admiração pela festa e sua atmosfera acolhedora.

“É uma festa muito positiva e acho que os outros povos deveriam copiar. (...) O povo cabo-verdiano e africano, no geral, são acolhedores e alegres, por isso, onde estiver um africano, há sempre alegria, simplicidade e diversão”, considerou.

A integração bem-sucedida da comunidade cabo-verdiana em Loulé também é destacada por Filomena Semedo, natural de São Lourenço dos Órgãos, que chegou à região em 1980 e agora tem 59 anos e faz parte da Associação Esperança e Paz.

“A comunidade cabo-verdiana é sempre bem-recebida, porque temos uma grande influência e nós mesmos tentamos estar atentos a outros que chegam (…). Aos que estão a chegar agora, digo para serem humildes e ter vontade de trabalhar, porque nós que chegamos primeiro, já abrimos as portas”, sustentou.

O Encontro de Cabo-verdianos e Seus Amigos é um momento de reunião e convívio entre os migrantes e residentes em Loulé e outras cidades de Algarve, que inicia sempre com uma missa no Santuário da Nossa Senhora da Piedade, seguido de um almoço convívio, no Salão de Festas de Loulé, onde não falta a gastronomia cabo-verdiana, como a cachupa ou os doces caseiros.

Desde 1994, a comunidade cabo-verdiana, uma das mais numerosas e dinâmicas do município de Loulé, realiza esta festa denominada de Encontro dos Cabo-verdianos e Seus Amigos, em estreita colaboração com a Igreja Católica e com o apoio da Câmara Municipal de Loulé.

DR/ZS

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Resgatados 66 migrantes que tentavam atravessar o Canal da Mancha

Rennes, França, 02 Mai (Inforpress) - Sessenta e seis migrantes que tentavam atravessar o Canal da Mancha, em direção ao Reino Unido, foram hoje resgatados pelas autoridades francesas, anunciou a Prefeitura Marítima daquele país.

De manhã, os serviços de emergência foram “informados de que um barco cheio de migrantes estava ao largo da costa de Dieppe”. Uma lancha costeira da Guarda Marítima “resgatou o barco, que estava em dificuldades, durante a tarde”.

A tripulação recuperou “66 tripulantes náufragos, incluindo mulheres e crianças”, segundo a Prefeitura Marítima.

Os náufragos foram então “levados para o porto de Dieppe, onde estão a ser assistidos pelos serviços de salvamento em terra e pela polícia de fronteira”, estando alojados num ginásio.

“Os serviços do Estado estão a analisar a situação administrativa dos migrantes caso a caso. Três pessoas já foram detidas pela polícia nacional e colocadas sob custódia por suspeita de serem traficantes de seres humanos", declarou a prefeitura num comunicado de imprensa.

Entretanto, no Reino Unido, os primeiros migrantes suscetíveis de serem deportados para o Ruanda foram detidos e colocados sob custódia, anunciou hoje o Governo britânico, com o primeiro-ministro, Rishi Sunak, a saudar o facto como uma nova etapa na aplicação de uma medida emblemática da sua política de migração.

O Governo conservador prometeu pôr fim a estas travessias de imigrantes. Desde o início do ano, chegaram mais de 7.500 pessoas, um recorde histórico para os primeiros quatro meses do ano.

Na segunda-feira, o Reino Unido deportou o primeiro requerente de asilo para o Ruanda, na sequência do seu programa voluntário para migrantes a quem foi recusado asilo, divulgaram os meios de comunicação social britânicos.

Organizações como os Médicos Sem Fronteiras rejeitaram “por razões médicas, éticas e humanitárias” o projeto de lei aprovado na Câmara dos Comuns do Reino Unido para transferência de requerentes de asilo para o Ruanda.

Para a diretora executiva de MSF no Reino Unido, Natalie Roberts, este é “mais um capítulo sombrio na brutal abordagem britânica à migração”, baseada “em políticas de dissuasão, externalização e punição de pessoas que procuram proteção”.

Inforpress/Lusa

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