São Filipe, 25 Abr (Inforpress) – A Associação Projecto Vitó e o Projecto Zé Luís Solidário estão entre as instituições e individualidades distinguidas com menções honrosas pelo trabalho realizado em 2023 pelo “Djarfogo na tapete brumedjo” (Ilha do Fogo no tapete vermelho).

Os dois projectos e a escola de iniciação de futebol “Sem Fronteira” foram distinguidos na categoria de projectos de acção social durante a primeira gala do “Djarfogo na tapete brumedjo”, uma iniciativa da Cultura, Arte, Música e Desportos que tem por finalidade premiar e reconhecer artistas, desportistas, individualidades e instituições que trabalham para o desenvolvimento da ilha.

Na categoria “desenvolvimento da ilha do Fogo”, o “Djarfogo na tapete brumedjo”, uma instituição do “Sábado Entertainment” distinguiu as três câmaras municipais, nomeadamente São Filipe, Santa Catarina e Mosteiros e na modalidade “cultura e arte” foram reconhecidos os grupos de carnaval Fogo em Chama de São Filipe e Vindos do Vulcão dos Mosteiros e na pintura a equipa de Paulo Pina.

Os promotores de eventos “Full House”, “Fogo Entertainment” e “Sebah Eventos” foram reconhecidos com atribuição de menção honrosa e no desporto os reconhecidos foram Nivaldo Alves (voleibol), Luizin Souto (futebol), Club Vulcânico, campeão regional da época 2022/23 (futebol), Escola Maruca (basquetebol), equipa KKobra (andebol) e Cocheira Nené de Lapinha (hipismo).

Ao todo foram distinguidos com a menção honrosa 19 instituições, individualidades, desportistas e artistas/grupos, tendo Dyh Martins saído como o grande vencedor da primeira edição da gala “Djarfogo na tapete brumedjo” (Ilha do Fogo no tapete vermelho) ao ser distinguido em três categorias: música do ano, ritmo internacional e melhor colaboração.

Na categoria de intérpretes do ano os vencedores foram Djeiza Montrond (feminino) com o tema “si bu kre bai” e Thony (masculino) com “involvente”, a música popular do ano foi para “vida de merca” de Cris Centeio e música do ano para o tema “só na amor” de Dyh Martins, enquanto o álbum de 2023 foi “Nha mulatinha” de Filipe Pereira.

“Boca mundo” de Francisca Andrade foi classificado como melhor coladeira de 2023, melhor morna para “Crucificado” de Neusa de Pina, melhor videoclipe foi para “Si n´sabia” de Du Marthaz, melhor ritmo internacional foi para “Só na amor” de Dyh Martins.

“Mininus 2000” de Neusa de Pina foi considerado melhor talaia baxu de 2023, “Depressão” de Big Rasta melhor Hip Hop, “Lumi na casa badju” de Vanessa como melhor afrobeat/afrohouse, enquanto que melhor kizomba foi para “nha moreninha” de Adérito de Pina.

Valdo Andrade foi o vencedor da categoria de melhor produtor do ano, a melhor colaboração foi para Dyh Martins com o tema “Zona sta sabi”, artista revelação foi para Raquel Teixeira com o tema “medo ama” e DJ Maluku foi considerado o melhor de 2023.

JR/ZS

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