Associativista defende que vida é um desafio que deve ser encarado com mente positiva para superar tempos sombrios

27-04-2024 15:33

Cidade da Praia, 27 Abr (Inforpress) – O presidente da Associação Lar e Residência Sénior São Francisco Xavier, Gilson Cabral, acautelou hoje que a vida é um desafio que deve ser encarado com mente positiva, aberta às mudanças para superar os tempos sombrios.

Gilson Cabral fez essa reflexão à margem da Feira de Promoção de Saúde, sob o lema “A saúde mental das pessoas em primeiro lugar”, promovida pela associação, no âmbito do seu plano anual de actividades e da celebração do 1º de Maio.

“Portanto, o nosso trabalho tem de ser na prevenção, na promoção do diálogo, na procura de um bom entendimento e solução saudável para os problemas que nós, enquanto seres humanos passamos ou podemos ter”, comentou, analisando, que muitas vezes os problemas vêm dar sentido à vida, testando a capacidade do indivíduo.

A feira, que decorre em Achada de São Filipe das 10:00 até às 13:00, pretende atender um maior número de pessoas possível, de diferentes idades, além de despistagem a doentes crónicos.

Apesar do calor e do sol ardente que se faz sentir, Gilson Cabral disse que as pessoas vão chegando devagar, destacando, por outro lado, a unidade de saúde da associação na Achada São Filipe, recentemente aberta, fruto de parcerias, que diariamente trabalha no atendimento de crónicos, idosos, além de outras pessoas com diversas necessidades.

“Esse nosso movimento visa a promoção de uma comunidade mais saudável”, sublinhou.

Realizada em parceria com o Centro de Saúde de Ponta de Água, em representação da Delegacia de Saúde, e do movimento activo da Paróquia da Achada de São Filipe, a Feira de Saúde desenvolverá acções de sensibilização para a educação da saúde, mudança de estilo de vida, entre consultas e despistagem de doenças.

Quanto à escolha do tema, o responsável esclareceu que, por a saúde mental estar a ser uma grande preocupação a nível universal, daí a associação que dirige querer dar também o seu contributo nesse sentido.

“Trata-se de uma temática que vamos tentar trabalhar ao longo do ano, porque temos notado muitos acontecimentos nefastos, com sequelas que nos preocupam, consequência da doença mental e que deixam uma sociedade triste”, observou.

SC/HF

Inforpress/Fim

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