Porto Novo/Chã de Branquinho: Agricultores acreditam na recuperação da barragem subterrânea em 2025

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Porto Novo/Chã de Branquinho: Agricultores acreditam na recuperação da barragem subterrânea em 2025
08/12/24 - 09:12 am

Porto Novo, 08 Dez (Inforpress) – Os agricultores em Chã de Branquinho, no interior do município do Porto Novo manifestaram hoje a sua esperança na recuperação da barragem subterrânea em 2025, para aumentar a disponibilidade de água para agricultura nessa localidade e arredores.

Os agricultores confirmaram à Inforpress que esteve, recentemente, em Chã de Branquinho uma equipa do Ministério da Agricultura e Ambiente para avaliar as condições da barragem subterrânea e sua possível recuperação.

Os agricultores consideraram “fundamental” a recuperação da barragem, que foi danificada durante as cheias de 2016, com vista a aumentar a disponibilidade de água para a agricultura nesse vale e na zona vizinha de Covoada de Vassoura.

O porta-voz dos lavradores, Octávio Inocêncio, disse que a recuperação da barragem representa um “grande anseio” dos agricultores, lembrando que, nos últimos anos, a classe tem insistido na recuperação dessa infra-estrutura hidráulica para aumentar a disponibilidade de água em Chã de Branquinho. 

Uma fonte do Ministério da Agricultura e Ambiente confirmou a realização, em Novembro, de um visita de uma equipa técnica deste ministério à Chã de Branquinho com a recuperação da barragem no horizonte, admitindo a possibilidade de essa infra-estrutura hidráulica ser recuperada em 2025.

Uma grande quantidade de água se perde, ao longo do ano, na Ribeira de Chã de Branquinho para a preocupação dos agricultores, que têm estado a pedir a recuperação da barragem subterrânea, paralisada há oito anos. 

O delegado do Ministério da Agricultura e Ambiente (MAA) no Porto Novo tinha informado, recentemente, à Inforpress que o processo com vista à recuperação dessa infra-estrutura hidráulica está em andamento.

Os agricultores em Chã de Branquinho têm estado a insistir na recuperação da barragem subterrânea, com capacidade de mobilização de 350 mil metros cúbicos/ano, mas que tem estado inoperante desde 2016. 

JM/ZS

Inforpress/Fim

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