
Cidade da Praia, 01 Dez (Inforpress) – A gestora do programa ERASMUS+ da União Europeia (UE) em Cabo Verde disse hoje que este organismo quer a participação de mais instituições de Formação Profissional e associações que trabalham com as questões de Juventude no Programa ERASMUS+.
Sofia Maia, que falava à imprensa na abertura da terceira edição da sessão de informação sobre os programas Erasmus+, explicou que querem mais participação de instituições de Formação Profissional e associações que trabalham com Juventude porque estes sectores ainda não têm apresentado tantas candidaturas a este projecto como outras instituições.
Este evento, que contou com a participação de representantes institucionais, parceiros estratégicos e organizações da sociedade civil, visa, segundo esta responsável, reforçar o conhecimento sobre oportunidades de mobilidade, cooperação e financiamento oferecido por este programa.
A iniciativa visa ainda promover a integração de Cabo Verde nas redes europeias de educação, formação e juventude, incentivando projectos que contribuam para o desenvolvimento das competências dos jovens e para a internacionalização das instituições nacionais.
Disse que o programa Erasmus+, tem vários programas, modalidades, onde organizações, universidades, instituições públicas e privadas, sem fins lucrativos podem concorrer.
Anunciou que neste momento estão abertas as candidaturas ERASMUS+ 2025/2026 que vão decorrer até o mês de Fevereiro de 2026.
A gestora deste programa da Delegação da União Europeia disse que a Universidade de Cabo Verde tem participado mais neste programa, com vários projectos e mobilidades de estudantes para a Europa e outros países em África.
Presente neste evento, a gestora do Instituto Profissional das Tecnologias e Artes, Anny Reis Garcia, reiterou a importância do Erasmus+, para formação profissional, considerando que tiveram uma “excelente parceria”, de financiamento ao longo destes três anos.
Neste momento avançou que já submeteu a candidatura de alguns projectos e aproveitou para agradecer a UE pela iniciativa, sublinhando que este programa tem uma “mais valia” sobretudo pela troca de experiência.
DG/ZS
Inforpress/Fim
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