
São Domingos, 01 Nov (Inforpress) – O público que participou hoje na terceira edição do Festival di Midju, em Rui Vaz, destacou o ambiente acolhedor, a boa música e a gastronomia tradicional como atrativos do evento que celebra o milho e a cultura cabo-verdiana.
Desde as primeiras horas do dia, o recinto foi-se enchendo de visitantes vindos de várias localidades do concelho e de outros municípios, o clima fresco e o espírito de festa transformaram Rui Vaz num ponto de encontro entre gerações, marcado pelo convívio e pela partilha.
Para muitos, foi a primeira vez no festival, como Alícia Mendonça, que contou que decidiu participar este ano e elogiou a organização do evento.
“Gostaria de comer milho, mas o melhor aqui é o convívio com todo o mundo. Dou nota positiva, está um bom evento”, disse, realçando que pretende voltar nas próximas edições
Também em estreia, Janine Tavares disse ter ficado surpreendida com a energia do festival.
“Todos diziam que era um bom evento, então resolvi vir experimentar. Por acaso está muito bom. Mais tarde, acredito que virão ainda mais pessoas”, comentou, salientando que o festival atrai tanto moradores locais como visitantes de outros municípios.
Entre os habituais frequentadores, o sentimento é de continuidade e crescimento, Marta Mendonça, natural de São Domingos, participou na edição de 2024 e voltou este ano com entusiasmo.
“Foi muito bom no ano passado, e este ano o cartaz está ainda mais diversificado”, afirmou.
David Mendonça destacou a componente gastronómica e a boa organização do espaço, recordou a boa energia em 2024 e assegurou que tem sido um bom festival.
“Acabei de chegar e está muito interessante. Estou com vontade de comer ‘catxupinha’ e estou a escolher o melhor lugar. Na parte gastronómica estamos bem servidos, vamos ver agora a parte musical e cultural”, disse, confiante de que será “um dia marcante.
O Festival di Midju 2025 realiza-se hoje sob o lema da valorização do milho como símbolo de identidade, trabalho e partilha, reunindo artistas como Beto Dias, Ferro Gaita, Hélio Batalha e Ló.
Para a organização, a diversidade musical será o coração desta edição, onde Batuque, Cotxi Pó, Funaná, Kizomba, Afrobeat e Hip Hop se cruzam para celebrar o milho como símbolo de identidade, trabalho, sustento e partilha.
LT/AA
Inforpress/Fim
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