Porto Novo, 08 Ago (Inforpress) - A presidente da Comissão Política Regional do PAICV (oposição) em Santo Antão congratulou-se hoje com o arranque das obras de reconstrução do muro de protecção das casas em Monte Trigo, no interior do concelho do Porto Novo.
Elisa Pinheiro, que é também candidata à presidência da câmara do Porto Novo nas eleições autárquicas 2024, disse que “depois de quatro anos de muita angústia e aflição da população” o muro de protecção em Monte Trigo começou a ser reconstruído.
“Congratulamo-nos com o início das obras, que consideramos ser uma vitória para a população de Monte Trigo. Depois de quatro anos de muita angústia e aflição da população de Monte Trigo, a câmara municipal iniciou as obras de reconstrução do muro de protecção das casas”, sublinhou Elisa Pinheiro.
A candidata do PAICV a presidente da câmara do Porto Novo disse acreditar que a reconstrução do muro da protecção em Monte Trigo só acontece na sequência da denúncia feita, recentemente, pela candidatura, acusando a autarquia de “irresponsabilidade e falta de sentido de prioridade”.
Elisa Pinheiro acusa o edil do Porto Novo de “atitude claramente populista em busca de votos” pelo facto de esta obra estar a ser feita nas vésperas das eleições autárquicas, quatro anos depois da sua destruição pelas cheias.
“Aproveitamos para assegurar à população de Monte Trigo e de outras localidades do nosso concelho que estaremos sempre disponíveis para apoiar, continuar a denunciar tais situações, assim como, preparados para ajudar a construir um Porto Novo seguro, forte e desenvolvido e para todos”.
A câmara do Porto Novo confirmou à Inforpress o arranque das obras de reconstrução do muro de protecção das casas em Monte Trigo, que estavam desprotegidas desde 2020 quando a parede foi destruída pelas cheias.
A obra resulta de uma parceria entre o Governo e a edilidade porto-novense e estará concluída ainda no decurso deste mês de Agosto, segundo a previsão avançada pela autarquia.
A comunidade de Monte Trigo vinha reclamando com insistência a reconstrução do muro de protecção, já que as moradias estavam desprotegidas há quatro anos.
JM/CP
Inforpress/Fim
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