Fogo: Incineradora do HRSFA já funciona para tratamento dos resíduos hospitalares - ministro da Saúde

Inicio | Sociedade
Fogo: Incineradora do HRSFA já funciona para tratamento dos resíduos hospitalares - ministro da Saúde
21/06/25 - 09:35 am

São Filipe, 21 Jun (Inforpress) - A incineradora do Hospital Regional São Francisco de Assis, na ilha do Fogo, está a funcionar para tratamento dos resíduos hospitalares, garantiu o ministro da Saúde, Jorge Figueiredo, em visita à Região Sanitária Fogo/Brava.

O ministro que se desloca, hoje, à ilha Brava anunciou que a nova incineradora do HRSFA está em funcionamento e que a directora do hospital está a coordenar as actividades organizativas para garantir a recolha de resíduos provenientes de clínicas privadas, das delegacias de Saúde e dos centros de Saúde dos Mosteiros e Santa Catarina para a sua incineração.

“Estamos a pôr fim à prática incorrecta de tratamento de resíduos hospitalares. Estamos livres dessa forma incorrecta de tratamento de resíduos hospitalares”, afirmou o ministro.

Durante a visita ao HRSFA, Jorge Figueiredo disse que este estabelecimento hospitalar foi dotado, há menos de um mês, de uma ambulância para minimizar as dificuldades com transferência de doentes.

O titular da pasta da Saúde lembrou que quem deve dar resposta a emergência, sobretudo no transporte de pacientes em situações críticas deve ser o serviço de protecção civil, e explicou que a ambulância é uma “ferramenta essencial” da proteção civil e que a primeira intervenção que  pode salvar vidas deve ser realizada de forma coordenada com os serviços hospitalares.

Segundo o ministro, a protecção civil, que opera sob responsabilidade das câmaras municipais, deve ser equipada com meios adequados, como ambulâncias, médicos e enfermeiros, para garantir um atendimento digno e eficiente.

Jorge Figueiredo reconheceu que o HRSFA deparava com ausência de uma ambulância para “evacuações” e destacou que foi necessário adquirir um veículo para colmatar o deficit que existia e sublinhou que hoje a situação está razoavelmente resolvida, embora ainda não da melhor forma.

JR/ZS

Inforpress/Fim

Partilhar