Juba, 18 Nov (Inforpress) - Quase oito milhões de pessoas no Sudão do Sul, dois terços da população, estão em risco de insegurança alimentar e de fome, advertiram as Nações Unidas, num relatório conjunto de três agências da instituição divulgado hoje.
"A fome e a subnutrição estão a aumentar nas zonas afetadas pelas cheias, secas e conflitos no Sudão do Sul, e algumas comunidades estão em risco de morrer de fome, a menos que a assistência humanitária seja sustentada e que as medidas de adaptação climática sejam reforçadas", diz o relatório.
O relatório conjunto da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e do Programa Alimentar Mundial (PAM) afirma que a proporção de pessoas que enfrentam elevados níveis de insegurança alimentar e subnutrição "nunca foi tão elevada", excedendo mesmo os níveis verificados durante o conflito no país entre 2013 e 2016.
De acordo com o relatório, 7,76 milhões de pessoas estão em risco de vir a sofrer de insegurança alimentar aguda durante a próxima estação seca, entre abril e julho próximos, e 1,4 milhões de crianças sofrerão de subnutrição.
Quase oito milhões de pessoas no Sudão do Sul, dois terços da população, estão em risco de insegurança alimentar e de fome, advertiram as Nações Unidas, num relatório conjunto de três agências da instituição divulgado hoje.
"A fome e a subnutrição estão a aumentar nas zonas afetadas pelas cheias, secas e conflitos no Sudão do Sul, e algumas comunidades estão em risco de morrer de fome, a menos que a assistência humanitária seja sustentada e que as medidas de adaptação climática sejam reforçadas", diz o relatório.
O relatório conjunto da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e do Programa Alimentar Mundial (PAM) afirma que a proporção de pessoas que enfrentam elevados níveis de insegurança alimentar e subnutrição "nunca foi tão elevada", excedendo mesmo os níveis verificados durante o conflito no país entre 2013 e 2016.
De acordo com o relatório, 7,76 milhões de pessoas estão em risco de vir a sofrer de insegurança alimentar aguda durante a próxima estação seca, entre abril e julho próximos, e 1,4 milhões de crianças sofrerão de subnutrição.
O Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários das Nações Unidas (OCHA) estimou, por outro lado, no mês passado que cerca de 909.000 pessoas foram afetadas pelas chuvas torrenciais e cheias consequentes que destruíram culturas e casas no país mais jovem do mundo.
Inforpress/Lusa
Fim
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