Protocolo entre Centro de Atendimento Psicológico e Cenorf permite consulta psicológica a colaboradores e familiares

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Protocolo entre Centro de Atendimento Psicológico e Cenorf permite consulta psicológica a colaboradores e familiares
16/01/25 - 02:37 pm

Cidade da Praia, 16 Jan (Inforpress) - O Centro de Atendimento Psicológico (CAP) e Centro Nacional Ortopédico e de Reeducação Funcional (Cenorf) assinaram hoje, na Praia, um protocolo que permitirá consulta e atendimento de psicologia aos pacientes, sócios, colaboradores e familiares desta instituição.

Em declarações à Inforpress, o presidente do conselho de administração do Cenorf, Bernardino Gonçalves, disse que este gesto do CAP, que irá beneficiar pacientes, sócios e colaboradores da ACD, Lumiarte e CENORF, bem como os familiares, é um gesto “muito simbólico e de gratidão” porque irá permitir que todos possam ter acesso a um especialista em saúde mental.

Bernardino Gonçalves destacou a importância de cuidar da saúde mental, apontando que muitos não têm condições de o fazer e que este gesto faz diferença na vida deles, sobretudo para os que vivem com a deficiência e os colaboradores que trabalham na área de cuidados.

Por sua vez, o director do CAP, Jacob Vicente, assegurou que foi com “grande satisfação” que oferecem este serviço para esta instituição porque, segundo afirmou, o Centro de Atendimento Psicológico desde a sua criação tem estado a fazer trabalhos de cariz social, apoiando associações comunitárias e famílias, entre outras pessoas, que não têm condições para pagar uma consulta.

Informou que estas pessoas a partir de agora vão ter acesso a atendimentos e consultas de depressão, ansiedade, medo, fadiga, distúrbios de sono, dependência de álcool e outras drogas, problemas de memória, concentração e problemas sexual, dor de cabeça, fobia, stress, crises convulsivas e epilepsia, entre outras perturbações mentais e neurológicos.

Jacob Vicente avançou ainda que este centro, que conta 13 psicólogos, quer apoiar mais associações que não têm condições financeiras para pagar consultas de Psicologia para os seus colaboradores, mas que é preciso também que as autoridades colaborem um pouco, neste sentido.

Este protocolo, segundo este responsável, tem a duração de um ano, mas durante três meses vai ser experimental e que se tudo correr bem vão procurar financiamento com outras instituições para avançar com o projecto.

DG/AA

Inforpress/Fim

 

 

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