CAN’2023: Costa do Marfim e Nigéria fazem a final inédita da 34ª edição da prova

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CAN’2023: Costa do Marfim e Nigéria fazem a final inédita da 34ª edição da prova
08/02/24 - 12:09 am

idade da Praia, 07 Jan (Inforpress) - As selecções da Costa do Marfim e da Nigéria são as finalistas da 34ª edição do Campeonato Africano das Nações (CAN’2023) ao eliminarem hoje, em jogos das meias-finais, as congéneres da África do Sul e a RD Congo respectivamente.

Os nigerianos, liderados pelo técnico português José Peseiro, venceram   os sul-africanos nas grandes penalidade (4-2) , ao fim de 120 minutos, em jogo realizado  no Estádio da Paz, na cidade de Bouaké, na Costa do Marfim.

Ambos os golos foram apontados de grande penalidade, primeiro pelo defesa-central Ekong para a Nigéria e pelo médio Makokena, este em cima do minuto 90.
 
Já os anfitriões, a Costa do Marfim, bateram no “Olympic Alassane Ouattara”, em Abdjan, a RD Congo por 1- 0, com golo do avançado Haller, apontado aos 65 minutos.

A final realiza-se no domingo, 11, no Estádio  Alassane Ouattara” , em Abidjan, ao passo que o jogo para a atribuição do terceiro lugar, entre a África do Sul e RD Congo, acontece no sábado, 10, no Estádio Félix Houphouët-Boigny, também em Abidjan.

Nesta decisão inédita, a anfitriã Costa do Marfim desafiará a estrelada Nigéria, selecção que tem sete finais em sua história e conta com grandes nomes em seu plantel, como o avançado Victor Osimhen, campeão do último campeonato italino pelo Napoli.

Da parte dos marfinenses pontificam nomes como Kessie (Al-Ahli - Arábia Saudita) Haller ( Borusia de Dortmund - Alemanha) e Fofana ( Al-Ettifaq - Arábia Saudita).

As duas selecções estavam no grupo A durante a fase pré-eliminar e na ocasião, a Nigéria foi superior e venceu por 1 a 0.

Na final de domingo, Costa do Marfim vai à procura  do seu terceiro titulo africano  depois das  conquistas de 1992 e 2015.  

As “Super Águias” da Nigéria,  campeão por três vezes - 1980, 1994 e 2013 - apontam para o “tetra” (quatro).

Cabo Verde, refira-se, caiu nos quartos-de-final diante da África do Sul (através do desempate pela marca de grande penalidade, depois do nulo nos 10 minutos), pelo que deixou a prova com um registo de cinco jogos que redundaram em três vitórias e dois empates.

OM/JMV
Inforpress/Fim

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