Brava: Ministra anuncia concurso público para construção da estrada alternativa de acesso à localidade de Fajã d´Água

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Brava:  Ministra anuncia concurso público para construção da estrada alternativa de acesso à localidade de Fajã d´Água
01/03/24 - 09:56 pm

 

Nova Sintra, 01 Mar (Inforpress) –A ministra das Infraestruturas, Ordenamento do Território e Habitação (MIOTH), Eunice Silva, disse hoje que já se encontra aberto concurso público para a construção da estrada alternativa de acesso a Fajã d´Água

A titular da pasta das Infraestruturas, que se encontra desde ontem de visita à ilha das “Flores”, salientou que este concurso público lançou a empreitada para a construção da estrada alternativa via   Palhal, Portete e Esparadinha,  que vai permitir fechar o “anel”, à semelhança do que se está a fazer na ilha do Fogo, uma via que desce de Chã das Caldeiras até Campanas”.

“Paralelamente a estes trabalhos que estão sendo feitos na estrada de Fajã d´Água, estamos com emergência e a Infra-estrutura engajada, no quadro da declaração do estado de calamidade, que está a decorrer e reparamos, ao longo dos traçados, que encontram equipas no terreno a trabalharem, tendo em conta que toda esta via tem problemas e iremos continuar. No entanto, a questão da derrocada ficou resolvida e aquilo que era possível fazer já foi feito”, afirmou.

Questionada para quando será a requalificação da estrada do acesso à localidade de Cachaço, a titular da pasta das Infraestruturas ressaltou que tendo em conta não existe população na via alternativa Palhal, Portete e Esparadinha, poderiam avançar com a remodelação da estrada de acesso a Cachaço. Contudo, salientou que optaram por avançar com a via alternativa Fajã d´Água, por questão de segurança e posteriormente haverá intervenção na outra localidade.

“A estrada alternativa Palhal, Portete e Esparadinha terá cerca de 4,5 quilómetros e no anúncio, como é uma conceção de execução, demos um preço base de 240 mil contos, no entanto cabe aos empreiteiros analisarem e medirem os equipamentos e a mão de obra”, frisou.

Neste sentido, a mesma considerou que a Brava está com muita falta de mão- de- obras e que na medida do possível vai ser explorado o máximo as máquinas e utilizar menos mão- de- obras possíveis.

Eunice Silva finalizou, sublinhando que a visita serviu para percorrer várias localidades que estão também com intervenções, seja a nível de manutenção de vias, construção ou requalificação urbana.

DM/JMV
Inforpress

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