Cidade da Praia, 02 Jul (Inforpress)- O presidente do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), Luís Landim, conferiu hoje a posse a 07 procuradores da república de 3ª classe, frisando que o dever dos magistrados é contribuir de forma responsável para dignificar o cargo.
De acordo com um comunicado, consta da lista dos novos magistrados Floriano Arnaldo Fabrício Jahnel Mandl, Carlos Alberto Lopes de Brito, Eunícia Soraia Dos Santos Alves, Sílvia Elisangela de Pina da Costa Vaz., Donaldo Edgar Rocha Gomes, Edson Varela Monteiro e Hélio Andrade Duarte, que concluíram o período de estágio.
Durante o atco de empossamento, o presidente do CSMP disse que o dever dos magistrados é o de contribuir, de forma responsável, com o trabalho e comportamento, tanto na vida pública e privada, quanto para dignificar e prestigiar os cargos que vão ocupar.
“Coragem é um dos grandes atributos que deve acompanhar, sempre, um magistrado do MP. Estou certo de que os nossos empossados estão cientes do compromisso que acabam de assumir, do que é ser magistrado do Ministério Público, uma magistratura por vezes espinhosa, que comporta riscos e requer muita firmeza, determinação e coragem nas decisões ", frisou.
O presidente, também procurador-geral da República, feriou ainda que os princípios éticos, deontológicos e de integridade são importantes para a carreira do magistrado.
O procurador-geral da República agradeceu a equipa que orientou os magistrados durante o período probatório pela dedicação e disponibilidade, garantindo-lhes que serão, brevemente homenageados.
O magistrado ressaltou que “a sociedade cabo-verdiana reclama de uma actuação proficiente em prol do bem comum”, e afirmou que é fundamental e imprescindível que os magistrados empossados tenham a consciência da real importância das competências do procurador da República.
A procuradora da república Sílvia Vaz, que representou os empossados, afirmou estarem conscientes da responsabilidade e preparados para iniciarem “uma etapa profissional com o espírito de compromisso com a verdade e com a justiça”.
A magistrada agradeceu à equipa orientadora do estágio e os inspectores, frisando que olham para as comarcas que lhes aguardam com humildade de quem sabe que a aprendizagem nunca cessa.
“Vamos ao encontro de comunidades concretas, de vidas reais, de histórias marcadas por conflitos, esperanças e fragilidades. E é nesse encontro que continuaremos a construir o nosso papel, sempre com independência, responsabilidade e integridade” concluiu.
KR/SR/JMV
Inforpress/Fim
Partilhar