São Filipe, 12 Jun (Inforpress) – O Banco de Sangue do Hospital regional São Francisco de Assis promoveu hoje uma caminhada pelas ruas da cidade de São Filipe com o objectivo de conscientizar a população sobre a importância da doação de sangue.
A caminhada contou com a participação de profissionais da saúde, voluntários, instituições religiosas e membros da comunidade e percorreu várias artérias da cidade para assinalar o Dia Mundial do Doador de Sangue cujo lema este ano é “doe sangue, doe esperança: juntos salvamos vidas”.
A responsável do Banco de sangue do Hospital Regional São Francisco de Assis (HRSFA), Carla Araújo, disse que a iniciativa teve como foco sensibilizar a população sobre a necessidade constante de doação de sangue, além de prestar homenagem aos doadores voluntários que, com seus gestos solidários, ajudam a salvar vidas das pessoas que precisam.
“A caminhada tem como finalidade promover a conscientização da população e incentivar a adesão à causa da doação de sangue. Também queremos reconhecer o gesto generoso dos doadores que têm ajudado a salvar vidas”, disse Carla Araújo.
Segundo a mesma fonte, apesar da situação do banco de sangue ser estável neste momento, precisa sempre de mais adesão da sociedade e salientou que o banco de sangue está aberto de segunda à sexta no horário normal de expediente para a colheita de sangue.
Durante a caminhada, foram distribuídos panfletos informativos para alertar sobre a importância de manter um stock seguro e suficiente no banco de sangue.
Carla Araújo apontou que algumas instituições, como igrejas e grupos de voluntários, têm sido grandes parceiras nessa causa, com doação regular e sempre que for solicitado.
Entre os participantes estava José Barros, doador de sangue há 25 anos, que compartilhou seu testemunho e fez um apelo à população.
“Doar sangue é um acto de amor. Sempre que posso, faço a minha parte. Há 25 anos sou doador e continuo com esse compromisso porque sei o quanto isso pode fazer a diferença na vida de alguém”, disse José Barros.
Segundo o mesmo, o “sangue não se compra no mercado” e se não houver doadores, vidas podem ser perdidas, e lembrou que “um dia, qualquer um pode precisar do gesto solidário de um doador de sangue”.
JR/JMV
Inforpress/Fim
Partilhar