US e Laboratório de Engenharia Civil assinam protocolo para reforço das competências técnicas

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  US e Laboratório de Engenharia Civil assinam protocolo para reforço das competências técnicas
13/02/25 - 07:00 pm

Cidade da Praia, 13 Fev (Inforpress) – A Universidade de Santiago e o Laboratório de Engenharia Civil (LEC) assinaram hoje um protocolo de parceria para o reforço das competências técnicas e práticas, assegurando assim que os formandos tenham as valências exigidas pelo mercado.

No acto da assinatura, na Cidade da Praia, o reitor da Universidade de Santiago, Gabriel Fernandes, avançou que o documento garante “complementaridade” entre as instituições, e é caracterizada pelo reforço das competências técnicas para que as formações ministradas pela instituição comportem valências e qualidades práticas exigidas internacionalmente.

A parceria, destacou, permite a colaboração em pesquisa, realização de estudos e acções de capacitação dos membros da instituição e do público em geral que se interessa pela área da construção civil.

Explicou que a universidade, além de fornecer a licenciatura em Engenharia Civil, disponibiliza várias acções de formação voltadas para a pós-graduação e para cursos micro credenciais que, normalmente, são ministrados conjuntamente com vários parceiros.

“Já estamos a prever acções micro credenciais em parceria com outras instituições, entre as quais o próprio Laboratório de Engenharia Civil. Portanto, as acções a serem levadas a cabo são acções que exigem mobilização de recursos técnicos, humanos e tecnológicos”, enalteceu, evidenciando a promoção da investigação como factor essencial para o desenvolvimento.

A presidente do conselho de administração (PCA) do Laboratório de Engenharia Civil, Adelisa Delgado, considerou a cooperação como o reconhecimento da necessidade de procura dos serviços do laboratório para ter uma construção segura e saudável.

Sublinhou que o interesse da universidade demonstra que, além do ensino teórico, é preciso estabelecer parceria com foco no conhecimento prático como o mais importante dos processos.

“Há muitos estudantes que depois terminam o curso, tornam-se engenheiros e nunca foram às obras, sequer, e muito menos tiveram de perto com um ensaio, por exemplo, de solo, ou um ensaio de prospeção geotécnica, ou compressão do batom”, pontuou.

LT/JMV

Inforpress/Fim

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