São Vicente: Centro de dia de Salamansa abre em Dezembro e será gerido pelo Centro Social SOS - Governo

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São Vicente: Centro de dia de Salamansa abre em Dezembro e será gerido pelo Centro Social SOS - Governo
30/10/24 - 12:13 pm

Mindelo, 30 Out (Inforpress) - A secretária de Estado de Inclusão Social, Lídia Lima, disse hoje no Mindelo que o Governo prevê abrir até Dezembro um Centro de Dia em Salanmasa que será gerido pelo Centro Social SOS, em São Vicente.

A informação foi dada à imprensa por Lídia Lima, após presidir o fórum do projecto "Melhorando a situação das crianças da cidade do Mindelo, através da capacitação parental e o empoderamento económico das famílias”, promovido pelas Aldeias SOS.

“O Centro Social SOS ganhou o concurso e vai gerir o centro, agora nós estamos a trabalhar na selecção dos beneficiários que são as crianças, mas também na identificação dos coordenadores e dos técnicos que irão frequentar e trabalhar nesse espaço”, explicou a governante.

Informou, a este propósito, que o Centro Social  SOS tem conseguido financiamento de mil contos anuais, nesses últimos anos, para desenvolver e implementar projectos dirigidos a crianças oriundas de famílias vulneráveis.

Conforme Lídia Lima, o Centro de Dia de Salamansa vai-se juntar ao da Ribeirinha, também gerido pelo SOS, e ao de Monte Sossego, gerido pela associação Alto Bomba, e que foram inaugurados em Julho, financiados pelo Fundo Mais.

Por isso, afirmou, a própria comunidade de Salamanca tem de ser envolvida para ajudar a SOS a implementar bem o projecto, cuja supervisão será feita pelo Instituto Cabo-Verdiano da Criança e do Adolescentes (ICCA).

Segundo a governante, a intenção é abrir 11 centros de dia em todo o país até o mês de Dezembro para beneficiar e abranger mais crianças e famílias.

“Nós estamos a criar esses novos centros de dia, exactamente para alargarmos as respostas sociais em matéria de protecção da infância e para abranger o maior número possível de crianças a beneficiarem dessas respostas de protecção, que são dadas através das várias instituições públicas e da sociedade civil”, concluiu.

CD/CP

Inforpress/Fim

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