Santo Antão: Deputados do MpD acreditam que ilha vai ganhar com Orçamento do Estado em 2024

Porto Novo, 17 Nov (Inforpress) – Os deputados do Movimento para a Democracia (MpD – poder) acreditam que a ilha de Santo Antão vai ganhar com o Orçamento de Estado para 2024, que contempla, entre outros projectos, a expansão do porto do Porto Novo.

Em declarações à imprensa no final de uma visita de três dias ao círculo eleitoral, os deputados do MpD eleitos por Santo Antão afiançaram que o Orçamento de Estado para o próximo ano traz como uma das prioridades para esta ilha o arranque das obras de ampliação do porto, em mais de 270 metros.

“Podemos avançar que o Governo já contemplou para 2024 o arranque das obras de extensão do porto do Porto Novo, uma obra necessária para alavancar o turismo de cruzeiros em Santo Antão”, avançou o porta-voz Damião Medina, adiantando que, com a ampliação, essa infra-estrutura portuária passará a receber navios até 200 metros de comprimento.

Damião Medina disse que desta vez esta “obra muito aguardada pelos santantonenses” vai ser implementada para potenciar o desenvolvimento da ilha Santo Antão a nível do turismo, dos transportes e de outras áreas.

O Orçamento de Estado para 2024 traz outros projectos para Santo Antão, quais sejam, o centro de saúde da Ribeira das Patas, intervenções nos arrastadouros de botes em Cruzinha e Penedo de Janela, a requalificação da orla marítima do Tarrafal de Monte Trigo e das estradas de acesso a Caibros, Ribeira Fria e Ribeira dos Bodes, bem assim a instalação do novo centro de expurgo na zona portuária.

Para este deputado, o Governo está em condições de implementar esses e outros projectos previstos para Santo Antão ao longo do próximo ano “para promover o desenvolvimento e criar empregos e rendimentos para as pessoas”.

Ao longo da visita, os parlamentares do MpD inteiraram-se ainda do andamento de algumas obras na ilha, com destaque para a requalificação da estrada de Fontainhas e da cidade da Ponta do Sol, tendo ainda auscultado as autarquias locais, os operadores económicos e as populações, no geral, para se inteirarem das suas preocupações.

JM/HF

Inforpress/Fim

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