Covid-19:Pelo menos 590 mil mortos e mais de 13,8 milhões de infectados no mundo

Redacção, 17 Jul (Inforpress) – A pandemia do novo coronavírus já causou a morte a pelo menos 590.132 pessoas e infectou mais 13,8 milhões em todo o mundo, desde Dezembro, segundo o mais recente balanço da agência AFP, baseado em dados oficiais.

De acordo com os dados recolhidos pela agência francesa de notícias, até às 11:00 de hoje, de Lisboa, já morreram pelo menos 590.132 pessoas e há mais de 13.835.110 casos infectados em 196 países e territórios, desde o início da epidemia, em Dezembro de 2019, na cidade chinesa de Wuhan.

Pelo menos 7.547.500 casos foram considerados curados pelas autoridades de saúde.

A AFP adverte que o número de casos diagnosticados reflecte apenas uma fracção do total real de infecções, já que alguns países estão a testar apenas casos graves, outros usam o teste como uma prioridade para rastreamento e muitos países pobres têm apenas capacidade limitada de rastreamento.

Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no início de Fevereiro, são o país mais afectado em termos de número de mortes e casos, com 138.360 e 3.576.430, respectivamente. Pelo menos 1.075.882 pessoas foram declaradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afectados são o Brasil, com 76.688 mortes e 2.012.151 casos, Reino Unido, com 45.119 mortes (292.552 casos), México com 37.574 mortes (324.041 casos) e Itália com 35.017 mortos (243.736 casos).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 83.622 casos (10 novos entre quinta-feira e hoje), incluindo 4.634 mortes e 78.737 curados.

A Europa totalizou 204.487 mortes para 2.906.930 casos, América Latina e Caraíbas 154.780 mortes (3.639.722 casos), Estados Unidos e Canadá 147.220 mortes (3.685.512 casos), Ásia 47.195 mortes (1.950.408 casos), Médio Oriente 21.927 mortes (975.369 casos), África 14.378 mortes (664.355 casos) e Oceânia 145 mortes (12.819 casos).

A AFP avisa que, devido a correcções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, os valores de aumento de 24 horas podem não corresponder exactamente aos publicados no dia anterior.

Inforpress/Lusa/Fim

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